NISSAN ECO-T160

Falha ao carregar a imagem Finais de 2016 e inícios de 2017 restaurei um camião de 9 toneladas. O camião foi todo desmontado, quer a parte exterior como a interior, para verificar os podres existentes, substituir partes de chaparia e adicionar alguns sistemas eletrónicos. As portas e as embaladeiras não foram aproveitadas, reutilizaram-se as de outro veículo semelhante. Depois de ser desmontado, o veículo foi para o chapeiro para reparar alguns podres superficiais que existiam. Sendo de seguida encaminhado para o pintor. Após a pintura, dei inicio a alteração da instalação elétrica para adicionar um fecho central e um alarme. Como o alarme tem a opção de abrir a mala do veículo e o camião não tem mala desenvolvi um circuito eletrónico para receber este sinal e deixar os médios do camião ligados durante 30 s. Nos veículos de mercadorias até 9 toneladas não é obrigatório o corte de combustível (para que o camião não passe dos 90 km/h), contudo é necessário respeitar a velocidade e não ultrapassar os 90 km/h. Como os limitadores de velocidade ainda têm um custo elevado acabei por adicionar um sistema de cruise control, que ficou cerca de 1/3 mais barato. Elaborei um circuito eletrónico para retardar o desligar das luzes da cabine ao fechar a porta. Também adicionei colunas e autorrádio novos. Com o tablier desmontado também procedi à limpeza e desinfestação das condutas do sistema de sofagem. Os interiores foram para o estofador para serem novamente estofados. As borrachas das portas foram novas, bem como as óticas e limitadores da cabine em LED. Por fim foi realizada uma revisão geral, onde foi detetado que um dos bombitos traseiros estava danificado. Procedeu-se à desmontagem do mesmo e mandou-se fazer as peças que estavam danificadas. Foi feita a mudança de óleo e filtros, assim como a substituição da correia dos acessórios.

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Ford Fiesta MK7

Procedi à substituição da correia de distribuição e respetiva bomba de água. Foi também efetuada a revisão com mudança de óleo e filtros.

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Opel Corsa B

Instalação de um alarme com comandos de chave retrátil. Desenvolvimento de uma placa de circuito impresso para retardar o desligar da luz interna. Efetuada a revisão com mudança de óleo e filtros.

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Nissan Micra Mk2

Reparação do corpo da borboleta de um Nissan Micra Mk2 de 1993.

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Peugeot 2008

Instalação de sensores frontais num Peugeot 2008. Foi utilizada uma banda magnética para não realizar furos no para-choques frontal. Foi adicionado um novo botão de pressão à barra de comando já existente. Para poder ligar/desligar o sistema foi desenvolvida uma placa eletrónica, que recebe o pulso do botão de pressão que liga o sistema. Em simultâneo também é ligada a luz do botão para sinalizar o funcionamento. Para desligar o sistema volta-se a pressionar o botão de pressão. Durante a fase de desenvolvimento foram realizados testes térmicos ao circuito eletrónico desenvolvido.

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Fiat Panda 2016

Instalação de sensores de estacionamento traseiros embutidos num Fiat Panda. Foram utilizados os sensores de estacionamento Active park Plus 2015 da Meta System, visto que são os sensores originais recomendados pelo grupo Fiat, Lancia e Jeep. Este kit tanto pode ser instalado no para-choques dianteiro como no traseiro. O kit dos sensores de estacionamento é composto pela unidade de controlo, besouro, quatro sensores embutidos, adesivo para os suportes dos sensores e quatro anéis de silicone para colocar entre os sensores e o para-choques. Para além destes acessórios base também é possível adquirir um visor que informa, para cada sensor, o estado da distância ao obstáculo. A unidade de controlo possui uma saída para ligar ao sinal "Mute" do rádio. Sempre que a marcha trás é engrenada o sistema liga e o som do rádio é desligado e assim evita que o volume do rádio atrapalhe as manobras. Esta funcionalidade permite que o condutor esteja com maior atenção durante o estacionamento do veículo. A unidade de controlo também possui uma entrada que permite desativar automaticamente o sistema sempre que seja conectado um reboque ao veículo. Após a instalação dos sensores no para-choques traseiro foram realizadas as ligações elétricas ao veículo. Por fim foram feitos ajustes a nível da sensibilidade, offset e volume do besouro.

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Fiat Doblo Work Up

Instalação de sensores de estacionamento traseiros num Fiat Doblo Work Up. Foram utilizados os sensores de estacionamento Dolphin DPS450 parking sensors com respetivos suportes para instalação debaixo do para-choques. Este tipo de suportes permite a instalação de sensores traseiros em carrinhas de caixa aberta. O kit dos sensores de estacionamento é composto pela unidade de controlo, visor com besouro incorporado, quatro sensores, suportes dos sensores para o para-choques. O visor indica através de barras verticais qual o lado do veículo que se encontra mais perto do obstáculo e no centro apresenta a distância em cm do sensor que se encontra mais próximo do obstáculo. Os sensores possuem uma ficha à prova de água que permite retirar o sensor facilmente, em caso de acidente ou falha, sem ter de retirar toda a ligação até à unidade de controlo. Após a instalação dos sensores no para-choques traseiro foram realizadas as ligações elétricas ao veículo. Por fim foi necessário retirar as proteções laterais da carrinha para passar o cabo de ligação ao visor que se encontra por cima do tablier.

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Audi A5 Quattro

Falha ao carregar a imagem Em 2013 adquiri um Audi A5 de dezembro de 2007. Desde então tenho feito as revisões mecânicas e manutenção preventiva, assim como a adição de extras. O carro na altura tinha o equipamento seguinte: retrovisores exteriores elétricos, aquecidos e rebatíveis, com antiencandeamento automático e memória; retrovisor interno com antiencandeamento automático, cruise control; bancos com combinação de alcântara e couro ajustados eletricamente com memória e apoio lombar elétrico; sistema Isofix para o banco do passageiro e traseiro; banco traseiro rebatível em dois; forro do tejadilho em tecido preto; ar condicionado automático de três zonas; sistema keyless go e Keyless Entry; alarme volumétrico; Audi hold assist; sensores de estacionamento traseiros; travão de estacionamento eletromecânico; luzes ambiente; faróis bi-xenon com luzes diurnas de circulação; faróis de nevoeiro; e rádio symphony III com Bluetooth e comando no volante.
A primeira alteração que lhe realizei foi a adição do engate de reboque removível. Necessitei de comprar a caixa de arrumação em torno do pneu suplente para o gancho, barra traseira com apoio para o gancho, e cablagem elétrica com respetiva unidade de controlo. Por fim foi fazer a programação das varias unidades do carro a dizer que tem engate de reboque. Mais tarde vim a saber que através do código SVM que veio com a unidade de controlo podia ir à Audi fazer essa configuração. O código SVM permite informar a Audi que a partir desse momento o carro também tem engate de reboque. Caso façam alterações de unidades no carro e um dia mais tarde forem à Audi pode ser necessário voltar a configurar tudo o que já tinham feito. Se a Audi repor os parâmetros de fábrica, as unidades voltam à configuração que o carro tinha quando saiu da fabrica, por isso o código SVM é muito importante.
Farto de utilizar comandos soltos no carro decidi instalar o sistema homelink. Para a instalação do homelink é necessário um emissor e respetivo suporte que se colocam na grelha frontal, cablagem e botões para o teto. É necessário desmontar o para-choques frontal, a cava da roda da frente do lado do condutor, as proteções por baixo do volante, a forra do pilar B do lado do condutor, e todas as proteções até à mala do carro. Pois existe um fio que vai ligar à unidade de controlo que se encontra no lado direito da mala. Os outros fios são ligados na unidade de comando da zona dos pés do condutor. Por fim é fazer a codificação.
Alteração da tomada de isqueiro da consola central atrás por uma tomada de 230 V. Para realizar a alteração foi necessário remover a consola central, visto que o conversor de 12 V para 230 V está localizado ao lado do suporte de copos que existe na consola central. A nível elétrico foi necessário passar os fios de alimentação para o suporte de fusíveis traseiros.
Uns tempos mais tarde instalei os sensores frontais. São necessários os seguintes materiais: quatro sensores frontais, quatro suportes de sensores para o para-choques, quatro anilhas para os sensores, besouro, botão de parqueamento para a consola central, cablagem e unidade de comando. Para a montagem é necessário remover o para-choques frontal, a cava da roda do lado do passageiro, o porta-luvas, o fole da manete das mudanças e as foras da lateral direita, porque a unidade encontra-se no lado direito da mala. No fim de estar tudo montado é só fazer a codificação.
Mais tarde mandei vir os projetores originais das portas com o símbolo da Audi. Também fiz a alteração das luzes da chapa de matricula para os leds originais da Audi.
Como quero ter um carro com as funcionalidades atuais sem comprar um carro novo, tenho vindo a fazer algumas alterações mais delicadas. Uma das alterações que efetuei foi a adição da função de assistente de máximos. Para fazer a alteração é necessário: um retrovisor interno com câmara, no meu caso também com as funcionalidades que o retrovisor anterior tinha; cablagem; e CAN Gateway, se a que estiver no carro não possuir as linhas de extended CAN. A CAN Gateway é a unidade de comando do carro que recebe a informação de todas as outras unidades, neste carro encontra-se ao lado do porta-luvas. Ao comprar unidades de comando usadas é necessário ter em atenção que algumas possuem a proteção de componente ativa. Significa que a unidade está bloqueada ao carro de onde saiu. Algumas oficinas Audi fazem o desbloqueio, mas outras não. Se a unidade for de um carro roubado as oficinas têm de chamar a policia judiciária para bloquear o carro e o proprietário tem de ir a tribunal justificar onde comprou a peça roubada. Para realizar a montagem é necessário tirar a consola do teto, substituir o retrovisor antigo pelo novo, remover a proteção do pilar B do lado do passageiro, retirar o porta-luvas, substituir a CAN Gateway e fazer as ligações elétricas. Finalizando com a codificação das unidades de comando.
Com a troca da CAN Gateway abriu-se a possibilidade de realizar outras alterações, mais especificamente o assistente de ultrapassagem. O assistente de ultrapassagem já requer mais atenção, porque são adicionados muitos componentes eletrónicos no carro. Para o assistente de ultrapassagem são necessários os seguintes componentes: retrovisores novos, no meu caso acabei por comprar os do RS5 (rebatíveis para cima), com as funcionalidades dos originais mais os leds do assistente de ultrapassagem; duas unidades de radar, localizadas no para-choques traseiro; botão para ligar/desligar o sistema, que se encontra localizado na tampa do tweeter na porta do lado do condutor; cablagens, sendo necessário adicionar novos contactos nas fichas que existem entre o chassi e as portas e refazer a cablagem das portas. No meu caso, para a cablagem do para-choques acabei por mandar vir uma original, onde tem os fios dos radares e os fios dos sensores de estacionamento. Para proceder a montagem é quase desmontado o carro todo. É necessário desforrar as portas, retirar as foras do lado esquerdo e direito, desmontar para-choques traseiro, retirar porta-luvas e substituir os retrovisores originais. Por fim, foi dedicar várias horas na codificação das várias unidades de comando.
Os faróis traseiros foram alterados para a versão de 2013. Para fazer a alteração foi necessário adquirir os quatro faróis traseiros, cablagem e fichas novas compatíveis com os faróis. Não é necessário comprar as fichas, pois existe um kit já com os fios extras e fichas que adequam as fichas dos faróis originais à dos novos. Contudo, não gosto de ter fichas a mais e optei por alterar as fichas originais para as novas. Esta alteração só foi realizada no fim de descodificar os códigos necessários para a codificação, que demorou meses para ter a certeza das alterações a efetuar.
A adição de sensores de pressão nos pneus também já foi implementada. O sistema de controlo de pressão muita das vezes conhecido por TPMS (Tire-Pressure Monitoring System) é um elemento de segurança ativa. A pressão não adequada dos pneus leva ao aumento do consumo e o desgaste do piso é irregular, no que efetivamente se traduz em perda de aderência com o solo e consequentemente o aumento da distância de travagem. Este carro não saiu na europa com este sistema. Não querendo colocar um sistema universal tive de arranjar os materiais no Canada, onde saiu com esta opção. Para a alteração é necessário: unidade de comando que recebe o sinal de todas as rodas; quatro sensores de pressão; cablagem e fichas. Tive de desmontar o porta-luvas para colocar a unidade de comando, cuja localização neste carro é atrás do porta-luvas. Os sensores nas jantes foram colocados quando fiz a mudança de pneus. Os sensores têm apertos específicos para a porca que o segura à jante, assim como do interior da válvula. Para realizar a codificação formam necessários meses de teste.
A nível mecânico já tive de intervir profundamente no arranjo de algumas partes. Mais propriamente na caixa de velocidades. O antigo dono não era nada meigo com os arranques, até ao ponto de destruir os rolamentos que seguram as mudanças mais baixas. Suponho, porque o problema que tive com a caixa foi à má montagem do veio primário (mecânicos sucateiros) e de um rolamento que não existia fora da Audi, então colocaram um freio para fazer a altura até ao freio que segura o rolamento. Procedi à substituição do veio primário. Processo que demorou 24 horas de trabalho e carro parado 5 semanas à espera do veio primário.
A nível de travões foi tudo revisto desde calços e discos de travões novos à frente e atrás. Por prevenção efetuou-se a mudança de todos os tubos maneáveis que continham DOT 4 (óleo dos travões). Também se procedeu a substituição da bomba de água, tensor e rodas de plástico da correia de acessórios. Assim com a substituição da própria correia de acessórios. Para a elaboração desta revisão foi necessário parar o carro um dia, pois a frente do carro teve de ser toda desmontada. Também já procedi à substituição da válvula EGR.
A alteração mais recente que realizei foi a adição de luz nos manípulos das portas. Para realizar a alteração foram compradas as luzes dos manípulos dos modelos mais recentes. Após ter as luzes procedi à sua adaptação nos manípulos, sendo necessário fazer um furo e desbastar um pouco no interior do manípulo para levar a luz para o seu interior. A nível elétrico foi necessário mandar vir as fichas de ligação e fazer a sua ligação à unidade de comando de cada porta. Uma vez que o carro já possui retrovisores rebatíveis automaticamente não houve a necessidade de alterar as unidades de comando.

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Audi A6 Allroad

Falha ao carregar a imagem Em 2019 foi adquirida uma Audi A6 Allroad de maio de 2007. A escolha dos anos que a carrinha tem deu-se ao facto do imposto único de circulação (IUC) que disparou a partir de julho de 2007. Por alto, o valor do IUC passou a ser 10 vezes superior a partir de julho de 2007, para o mesmo veículo. A carrinha veio com o seguinte equipamento: retrovisores exteriores elétricos, aquecidos e rebatíveis (não recolhem automaticamente ao fechar a carrinha e necessário posicionar o interruptor interno), com antiencandeamento automático e memória; retrovisor interno com antiencandeamento automático, cruise control; bancos em cabedal ajustados eletricamente com memória e apoio lombar elétrico; banco traseiro rebatível em dois; teto de abrir; ar condicionado automático bi-zona; alarme volumétrico; sensores de estacionamento frontais e traseiros; travão de estacionamento eletromecânico; luzes ambiente nos pés e forras das portas; faróis bi-xenon direcionais; faróis de nevoeiro; cortinas para o sol nos vidros traseiros e mala; suspensão pneumática; controlo pressão e temperatura dos pneus; caixa de velocidades automática tiptronic de 6 velocidades com patilhas no volante; engate de reboque; e rádio MMI 2G plus com comandos no volante.
Mal a carrinha chegou comecei a planear as alterações que lhe poderia fazer. Mas antes de realizar qualquer alteração procedi à reparação de algumas peças que não estavam em condições. Quando vi as fotos da carrinha no website do stand apareceu numa foto o erro do sistema dos faróis direcionais estar com problemas. Quando se foi ver a carrinha ao stand já não existia problema nenhum. Após finalizar o negócio e a carrinha já estar em casa achei estranho o nivelamento de uma ótica e os faróis não faziam o varrimento horizontal. Após verificar as unidades existentes na carrinha verifiquei que a unidade que faz a orientação dos faróis não aparecia. O stand para resolver o problema retirou o fusível da unidade e desabilitou o erro no quadrante. Após a remoção da ótica com problemas verifiquei que o que estava com defeitos era a cablagem interna na ótica, possuía alguns fios partidos (acontece com frequência nas óticas direcionais). Procedi à sua reparação, coloquei o fusível em falta e habilitei o sistema direcional no quadrante. Quando se colocava o interruptor das luzes no modo automáticos as mesmas também não funcionavam. Verifiquei os erros que existiam e após varias tentativas de codificação do sensor, incluindo a substituição do gel que existe entre o sensor e o vidro, não obtive qualquer funcionamento correto. Optei por arriscar e comprar um sensor usado para substituir o que lá estava. Após a colocação do mesmo o sistema ficou a funcionar em perfeitas condições. A mala traseira não estava a abrir corretamente, quando se tentava abrir a fechadura não atuava à primeira. A fechadura entrava em proteção e tentava abrir várias vezes. Foi necessário proceder à substituição da fechadura e trinco devido as folgas existentes que estavam a provocar o problema. O teto necessitou de ser forrado uma vez que já estava descolado em algumas zonas. Uma vez que o teto estava fora procedeu-se à verificação dos tubos de saída de água do teto de abrir. Verificou-se que um estava entupido, procedeu-se ao seu desentupimento com ar comprimido. Ao abrir e fechar a mala traseira ouvia-se um "chocalhar" de água no seu interior. Após estar desforrada verificou-se que a água entrava pela luz do terceiro stop. Procedeu-se à substituição da borracha de vedação da luz do terceiro stop.
A primeira alteração que lhe realizei foi a adição dos projetores das portas com o símbolo da Audi e substituição das luzes internas para LEDs. Também tentei alterar as luzes da chapa de matricula para as originais de LED, contudo a unidade de comando dá erro de luzes. Como ainda não consegui entrar na unidade de comando para desabilitar o teste das lâmpadas para já esta alteração está em standby.
O sistema de homelink, abertura do portão de casa a partir da unidade da carrinha, também já foi instalado. Para a instalação é necessário um emissor e respetivo suporte que se colocam no para-choques frontal, cablagem e botões para o teto. É necessário desmontar o para-choques frontal para colocar o emissor, ao desmontar o para-choques verificou-se que a cablagem existente no mesmo já possuía as ligações deste módulo até ao conjunto de fichas inferiores do pilar B do lado do condutor. Procedeu-se de seguida à retirada das proteções por baixo do volante, a forra do pilar B do lado do condutor, e todas as proteções até à mala da carrinha. Pois existe um fio que vai ligar à unidade de controlo que se encontra no lado direito da mala. Os outros fios são ligados nos botões que foram colocados no teto e no suporte de fusíveis do lado do condutor. Por fim foi realizada a codificação.
A coluna de direção foi alterada para uma coluna de direção com ajuste elétrico em profundidade e altura, com memorização da posição. Para fazer a alteração é necessário retirar o volante, manete comutador de piscas, coluna de direção e forras. O quadrante e respetivas forras também tiveram de ser desmontados porque a nova coluna possui um parafuso de fixação debaixo do quadrante. A unidade da coluna que faz o bloqueio da direção foi aproveitada da coluna existente para não ser necessário fazer a sua codificação. Para a remover foi necessário furar o parafuso cego que a bloqueava. Após a sua colocação na nova coluna foi lacrada novamente com um parafuso cego. Para além da coluna foi adquirido a forra inferior da mesma, onde contem os comandos de ajuste, e um tampo para a forra da zona dos pés, espaço anteriormente ocupado pelo comando de ajuste da coluna manual. Posteriormente foi codificada a manete comutador de piscas, onde é ligado o comando de ajuste, e a unidade de comando, mesma do controlo da iluminação. Embora a unidade de comando possuísse os contactos de ligação para os motores da coluna foi necessário adquirir uma nova unidade porque a antiga não aceitava a codificação. Depois de instalar a unidade usada foi necessário ir à Audi fazer o desbloqueio da mesma porque estava protegida com a proteção de componente.
Mais tarde também se procedeu à alteração das óticas para as óticas do modelo a seguir, modelo facelift, onde as óticas já incorporam LEDs diurnos. As novas óticas também são bi-xenon direcionais. Após fazer a substituição das óticas antigas pelas novas foi necessário proceder à alteração da cablagem na unidade de comando e fazer a respetiva codificação.
Recentemente foi adicionada a câmara de marcha a trás. Teve de ser alterado o suporte das lâmpadas da matrícula para um suporte que permitisse a colocação da câmara de marcha trás. Foi adicionada a unidade de comando do sistema e uma vez que o veículo não possuía sistema de televisão foi necessário proceder à substituição da unidade do display central para ter acesso a uma entrada vídeo que pudesse receber o sinal da unidade da câmara de marcha trás. Foi efetuada a montagem de todas as unidades e respetiva cablagem, sendo necessário retirar todas as forras do lado do passageiro para poder passar o sinal de vídeo da unidade traseira para a unidade do display. Com a substituição da unidade do display foi necessário ir ao concessionário para remover a proteção de componente que estava ativa na unidade, usada, que foi adquirida. Após a remoção da proteção da unidade procedeu-se à respetiva codificação e calibração da câmara de marcha trás.
Após a instalação da câmara de marcha trás fez-se a alteração da mala traseira para abertura elétrica. Para fazer esta alteração foi necessário arranjar os motores que ficam acoplados a cada dobradiça da mala, fechadura da mala, botão de fechar mala, unidade de comando (a que existia não permitia a codificação para a abertura da mala eletricamente) e respetiva cablagem. Após a instalação foi necessário ir ao concessionário para proceder ao debloqueio da unidade de comando que continha a proteção de componente ativa.
Novas alterações e aventuras já estão pensadas. Porem tem-se de ir fazendo as alterações pouco a pouco, não pode ser tudo de uma só vez!

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